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12 melhores hotéis em Londres para amantes da gastronomia

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12 melhores hotéis em Londres para amantes da gastronomia

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A comida moderna de Londres nasceu nas cozinhas dos maiores hotéis da cidade. Quando Auguste Escoffierpai da culinária francesa moderna, chegou ao The Savoy em 1890 e deu início a uma transformação culinária que, deixando de lado as pequenas gagueiras ao longo dos anos (a reputação de comida sombria de Londres no pós-guerra era muito merecida), continua até hoje.

Muita coisa mudou desde portanto. Escoffier trouxe a técnica culinária francesa e a hospitalidade para Londres, mas o cenário gastronômico hoteleiro atual é muito mais cosmopolita. Músculos Wagyu servida no estilo shabu-shabu à sombra do Marble Arch; arroz de marisco com vista para a remodelada Medial Elétrica de Battersea; torta de cordeiro cozida lentamente e cerveja de barril no elegante Highgate; alguns dos melhores coquetéis do mundo em uma variedade estonteante de bares, do clássico ao estimulantemente contemporâneo. Se você quiser, é provável que consiga em um dos hotéis de Londres.

Nasci e vivi a maior segmento da minha vida em Londres. Nesse período, brindei a muitos marcos em hotéis – mais recentemente, o natalício de 80 anos da minha mãe no The Ritz. O código de vestimenta, “Os cavalheiros são obrigados a usar paletó e gravata”, remonta à era de Escoffier. Em outros lugares, porém, quase tudo mudou.

Durante décadas, os londrinos observaram os sobras decadentes da Medial Elétrica de Battersea; agora eles podem se maravilhar com sua renovação luminoso enquanto ficam no Art’otel ou, melhor ainda, jantam no JOIA, o restaurante do último andejar. O menu pan-ibérico do chef português Henrique Sá Pessoa centra-se em clássicos que agradam ao público, porquê o presunto de bolota e o bacalhau à Brás, uma combinação acolhedora de bacalhau, batata, salsa e azeitonas pretas, muito porquê o prato principal, o arroz de marisco. , grãos gordos de arroz explosivo e frutos do mar cozidos em uma sopa rica e salgada. Depois o jantar, desça até o bar, onde uma piscina infinita externa aquecida oferece a melhor vista de todas.

Cortesia Bull & Last

Dezenas de pubs de Londres oferecem posição, mas, para mim, nenhum tem comida melhor do que o Bull & Last. Esta instituição de Highgate adicionou recentemente sete quartos com nomes de notáveis ​​locais. O “Somerset”, por exemplo, tem toques clássicos ingleses (rádio Roberts, chá Tea Drop) e é inspirado em Lady Henry Somerset, a defensora da temperança vitoriana. Ela teria considerado o gesto? Quem se importa? A comida é do tipo gastropub farto (torta de cordeiro, bife do lombo), com toques mais leves. Há uma abordagem pega aos ingredientes europeus: num momento, você poderia estar comendo uma burrata e uma salada de aspargos grelhados; no próximo, você pode servir risoto de jerimu com fondue Tunworth (Tunworth, um queijo estilo Camembert, é um dos melhores da Inglaterra). A cerveja vem de cervejarias de Londres, incluindo duas das minhas favoritas, Five Points e Redemption, e sempre há pelo menos uma cerveja tradicional acondicionada em barril a qualquer hora.

Restaurante Alex Dilling no Moca Royal (Foto: Justin De Souza)

Por onde encetar no Hotel Moca Royal? Talvez no restaurante homônimo de Alex Dilling, nascido em Londres e treinado na França, onde a culinária com duas estrelas Michelin é rica em texturas contrastantes e intrigantes e apresentação divertida: em uma visitante recente, uma salada de pepino (servida junto com patê) que parecia uma flor a flor foi presenteada com pinças de prata polida para depetalização. Cakes And Bubbles de Albert Adrià é uma celebração desenfreada de doces elegantes e espirituosos e champanhe. O Grill, notável por seu luxuoso interno protegido do século XIX, oferece chá da tarde; e depois há o Green Bar, com sua lista de bebidas centradas no absinto. Os quartos surpreendentemente modernos e de tamanho generoso do hotel são perfeitos se você precisar de um sota depois de tudo isso.

Cortesia do Carlton Tower Jumeirah

O moca da manhã pode ou não ser a repasto mais importante do dia – não me pergunte, não sou nutricionista – mas pode ser a mais deliciosa, principalmente na Grã-Bretanha. No The Tower Jumeirah, gozo de um inglês completo com preto e pudim branco, sempre uma delícia principalmente se você não pensa no que contém. Produtos britânicos de subida qualidade estão por toda segmento: iogurte de Senhora Hot Jammanteiga de Rancho Netherend em Gloucestershire. Os quartos são decorados de forma simples, confortáveis, em vez de peculiares, com uma tigela de frutas frescas oferecendo o que é sazonal, se não tão sítio (carambola e rambutan em uma visitante recente). O moca do lobby serve uma óptimo xícara de chá, embora controversamente galicismo, produzido pela Mariage Frères de Paris.

Kingsland Locke tem uma cervejaria no sítio administrada pela Kraft, uma operação de propriedade da Francônia tal qual sucesso em sua base perto do Borough Market os fez surgir por toda segmento: uma destilaria dirigida por Jim & Tonic, fundada no leste de Londres em 2016, e Nikkei culinária (uma mistura de peruviano e nipónico) do Nativo. Embora a cerveja da Kraft possa ser tradicional (eu adoro Heidi, a pale lager da cervejaria), levante posto avançado de Dalston é mais experimental e inovador. Quando o sol brilha, há um terraço na cobertura para aproveitar tudo. Todos os apartamentos em tons pastéis do Kingsland Locke têm cozinhas, embora a tentação de explorar Dalston, lar de uma óptimo comida turca, possa ser demais.

Se, porquê eu, você não se cansa da comida do subcontinente indiano, Londres é uma delícia. De Southall, no oeste, um bairro fundamentado em chaat misto crocante e picante, até o leste de Londres Tayyabs, lar das costeletas de cordeiro mais comentadas da cidade, você nunca passará lazeira. O LaLit, instalado numa antiga escola na margem sul do Tâmisa, é um acampamento estratégico para um ataque a estes tesouros. Seu restaurante, Baluchi, é óptimo e seus quartos refletem suavemente a legado indiana. A comida pan-indiana de Baluchi varia de pernil de cordeiro cozido lentamente, uma especialidade da Caxemira preparada com erva-doce, caju e açafrão, até Kathal Ka Kofta, bolinhos de jaca com molho de caju e açafrão. Não perdida o chá da tarde “High Chai”, tal qual destaque, a meu ver, é o birwam mirch ke pakode, pimentos padrón empanados e recheados com batatas masala.

YOPO, o restaurante do Mandrake, é para todos os estetas. A vegetação semelhante à floresta tropical evoca a Amazônia em uma sala de jantar onde o chef Kiwi George Scott-Toft serve pratos de inspiração latino-americana, incluindo crudos (pense em vieira com leite de tigre, abacaxi e physalis), lombo grelhado com molho picante de pebre e chocolate -alfajores argentinos mergulhados. Os 34 quartos – roupa de leito escura, arte impressionante, espelhos dourados – são tão peculiares e individuais quanto o serviço de bufê e a decoração no andejar de grave.

Cristian Barnett

Oscar Wilde compareceu ao tribunal no Moca Royal, mas compareceu ao tribunal cá, no macróbio Tribunal de Magistrados de Bow Street. Felizmente – dada a trágica queda de Wilde – a hospitalidade substituiu a justiça em Bow Street, na forma do NoMad London. Comida e bebida estão no núcleo disso, desde as ofertas do minibar nos quartos (por exemplo, cerveja azeda de estilo mexicano feita pelas Duas Tribos do Setentrião de Londres) até o restaurante, um recinto cimalha e verdejante. Peito de pato assado com couve e ameixas glaceadas com lavanda é o prato de destaque, uma obra-prima de riqueza e acidez equilibradas. Os sabores sul-americanos dominam o vibrante bar do hotel, apropriadamente chamado Projeto pessoal. Os quartos, por sua vez, são agradavelmente ecléticos e movimentados – o que parece verdadeiramente britânico.

Cortesia Centena Shoreditch

A Seed Library, o confortável núcleo de um labirinto de corredores e escadas de concreto no porão do One Hundred Shoreditch, é meu bar predilecto de hotel em Londres – em segmento porque os bartenders são (e você não vai confiar nisso) amigáveis, e em segmento porque as bebidas são criativos, mas não muito complicados. O envolvente é sempre entusiasmado (confira os discos de vinil na parede do fundo), mas não maníaco. Puxe um banquinho e experimente um verruma de sementes de coentro fresco e picante. O mesmo clima feliz permeia One Hundred Shoreditch, que – desde os vasos brancos em formato furtivo nos quartos até os brancos planos na cafeteria sítio – é uma prelecção prática sobre porquê manter as coisas simples. É o sítio perfeito para explorar Shoreditch, lar de algumas das melhores comidas de Londres, tanto históricas (Beigel Assar em Brick Lane) e moderno (Mantecaitaliano moderno).

Existem três razões principais para permanecer no The Prince Akatoki. A primeira é a posição: os quartos têm um toque escandinavo de meados do século (cadeiras redondas em estilo Wegner, decoração em pinho) complementados por detalhes japoneses, porquê jogos de chá e quimonos yukata. Em segundo lugar, o restaurante do hotel, TOKii, delicia-se com pratos frescos e picantes, porquê croquetes de lagosta servidos com caranguejo Devon em uma leito de manga e molho yuzu. Depois, há o The Malt Lounge and Bar, todo em madeira escura e linhas limpas, que cumpre seu objetivo com o macróbio convívio estilo clube de cavalheiros. Normalmente paladar de uísque, mas os uísques japoneses também são sempre tentadores.

Cortesia Rosewood Londres

Se se pode expor que qualquer hotel moderno mudou a comida em Londres, no estilo Escoffier, é o The Rosewood, inaugurado há pouco mais de 10 anos. O Holborn Dining Room, seu restaurante, ajudou a preconizar as tortas saborosas – que, embora possam ser deliciosas, costumam ser uma mistura sombria de cartilagem e volume seca. Lindamente frisados ​​​​cá, eles são obra de “Head Pie Maker” Nokx Majozi; experimente a torta de batata Dauphinoise com comté, cebola caramelizada e molho de salsa, uma delícia amanteigada e com nozes. Uma vez que sugere o foco nas tortas antigas, o Rosewood não se leva muito a sério: há tigelas de barras de chocolate divertidas em todos os andares perto do elevador.

Cortesia do Town Hall Hotel – Shoreditch

O Da Terreno, o restaurante com duas estrelas Michelin do Town Hall Hotel, é o melhor lugar para manducar em Londres? Muitos diriam isso. Da passagem com vista para uma sala decorada de forma simples e com piso em espinha de peixe, o chef brasiliano Rafael Cagali supervisiona um menu de nove pratos repleto de invenção e lucidez. “Frango humilde”, talvez o prato de assinatura, é um pássaro desconstruído (asa, coração, pé e tudo) que vem com parfait de fígado de frango e um molho maravilhosamente carnudo. Se isso é um pouco pesado para você, o Cagali tem outro restaurante no sítio, o Elis, com uma abordagem mais simples. Assim porquê a comida cuidadosamente preparada, os quartos são projetados individualmente e misturam detalhes da era com toques modernos impressionantes (pense em banheiros em estilo invólucro de vidro).

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