Quatro islays não revelados de primeira risco


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25 de julho de 2023


Whisky divertido

Quatro islays não revelados de primeira risco

Hotel Port Askaig de Islay e uma segmento do porto em um dia glorioso (foto Port Askaig Hotel)

Porto Askaig

Há qualquer tempo, um bom companheiro que faz segmento da indústria do whisky disse-me que, por fim, podemos de facto misturar (dizem ‘blend’) whiskies sem exibir nem a sua constituição, nem a sua idade ou colheita, porque, por fim, é isso que o fazem isso casas de champanhe de prestígio, cujos produtos são, no entanto, misturas. É verdade, mas não podemos olvidar que um único varietal é mais respeitado no Champagne, ou pelo menos um Blanc de Blancs ou Blanc de Noirs, ainda mais um vintage (millésimé), e ainda mais quando se trata de um Premier ou Grand Cru com seu nome exibido. Acredito que o champanhe, assim porquê o conhaque, é, portanto, o contraexemplo perfeito. Mas vamos terebrar as rolhas e proceder de boa fé…

Big Peat 'The Smokehouse Edition' (48%, Douglas Laing, malte misturado, Feis Ile 2023)

Big Peat ‘The Smokehouse Edition’ (48%, Douglas Laing, malte misturado, Feis Ile 2023) Quatro estrelas
Leste foi “terminado predominantemente em barris de vinho tinto”. O que me lembra qualquer remate macróbio de Port Ellen Pomerol, ou qualquer Laphroaig Portwood. Ou de uma pizza havaiana… Mas não há incerteza de que os nossos amigos escoceses melhoraram muito os seus métodos desde aquele famoso Port Ellen Pomerol, que talvez tenham feito na fundura somente para a alegria de uma pequena aliteração (não era D.L.). Cor: dourado, não vermelho. Nariz: muito turfoso e costeiro, não pleno de peónias e compota de framboesa. E muito terroso e canfórico, não pleno de botões de cassis e gerânio. Em suma, uma boa integração, sem dissonâncias e com reverência pelos Islayness. Acho que estamos aliviados. Paladar: há mais vinho no paladar, goji, framboesas, morangos salgados, cerejas cristalizadas, além de folhas de louro, pimenta Timut, laranjas sanguíneas e sempre uma ‘turfa grande’ por cima. Mais uma vez, não há dissonâncias reais. Curiosamente funciona… Final: longo, com mais pimenta, mais goji berries, algumas folhas (tomate) e um pouco de lapsang souchong. Comentários: continua sendo uma variação do meu livro – e não deveria possuir nenhum Port Ellen de indumento. Acredito que está tão bom quanto poderia estar, dada a receita. Logo, qual vinho tinto? Território? Varietais? Vintage? Tipo e origem do roble? Barril? Pedaço? Foudré? Ovo?…
PEC:756 – 85 pontos.

Peat Bog 'Sherry Cask' (55,8%, The Whiskey Cask, 2020)

Peat Bog ‘Sherry Cask’ (55,8%, The Whiskey Cask, 2020) Cinco estrelas
Leste é um single malt – mas isso realmente importa quando você não sabe qual (discuta à vontade…). Lembro que tentamos um que foi difícil, mas isso foi há quase dez anos. O Whiskey Cask é uma supimpa mansão alemã, estou triste por ter perdido Limburg oriente ano. Cor: totalmente dourado. Nariz: incrivelmente denso, com nozes do xerez e limões salgados e turfosos da marca. Um pouco de umami magnificiente ao fundo, além de molho de menta. Nariz fabuloso. Com chuva: heeeeey! Mas isso é realmente maravilhoso! Pequenos toques de patchouli, maconha, borragem, bálsamo de tigre… Boca (puro): novamente soberbo. Nozes arenosas e tânicas, suco de toranja, chuva do mar, zimbro… Acho incomum encontrar tantos cítricos em um misturador de xerez, mesmo em Caol Ila. Adoro. Também moca e chocolate, desta vez em quantidades moderadas. Com chuva: ainda adoro. Tornou-se um pouco mais rústico, gramado… Mas no universal continua luminoso, pleno, maravilhosamente compacto. Final: longo, com marmeladas salgadas, sumo de lima, toranja… Comentários: imagine, isto é somente um humilde NAS não revelado… Whisky muito grandioso (?), deviam contar-nos mais sobre isso. Ausgezeichnet. Ell ganhou pontuação, sem erro de digitação.
PEC:566 – 90 pontos.

Port Askaig 2010-2012/2023 'Nouvelle Vague' (56,8%, Destiladores Elixir, 2023)

Port Askaig 2010-2012/2023 ‘Nouvelle Vague’ (56,8%, Destiladores Elixir, 2023) Quatro estrelas
Um single malt, porquê sempre, de três barris mais um barril novo de roble. Adoro a tendência multi-vintage (Sponge, Rhum JM, agora Elixir…) agora quanto ao nome, não tem zero a ver com a filarmónica ‘Nouvelle Vague’, é mais sobre cinema francesismo, Truffaut, Godard (que era suíço), Chabrol, Resnais… Cor: vinho branco. Nariz: a esperada ‘turfa rebuçado’, cinzas e borrachas, caranguejos e amêijoas, chuva do mar e algas, casca de maçã, um pouco de mentol… Com chuva: com elásticos e borrachas de lápis, voltamos à escola. Paladar (puro): mais gordo que o normal, mais cremoso, com cobertura, com creme de ovos e óleo de girassol, gotas de Jaeger, uma espécie de licor de pimenta da Jamaica, um pouco de pimenta… Com chuva: um pouco de cacau em pó na ponta da língua, provavelmente do novo roble. Um pouco reforçado, mas combina muito com esse destilado, que sempre acho mais pesado do que as pessoas pensam. Um Islay mais ligeiro, sim, visível. Finalização: longa, com óleos de madeira, pomadas, casca de toranja, chá virente potente… Comentários: Sou mais um faceta refil (ah, vamos lá, você sabe o que estou tentando proferir), mas de indumento esse cá funciona assim um feitiço, mesmo que ¼ de roble novo possa ser uma espécie de limite, porquê vimos em outros lugares com alguns engarrafamentos desastrosos de “roble totalmente novo”. Não, sem nome.
PEC:576 – 86 pontos.

Bom, um macróbio porquê o nº 4, o que você me diz?

Secret Islay 31 anos 1990/2022 (51,6%, Arquivos, barril de recarga, barril # 4404338, 249 garrafas)

Secret Islay 31 anos 1990/2022 (51,6%, Arquivos, barril de recarga, barril # 4404338, 249 garrafas) Cinco estrelas
Um Pelargopisis Gouldi no rótulo! Por que não um Williamsonis Bessi da próxima vez? Cor: palha. Nariz: estes são ótimos. Suco de limão puro e chuva do mar, um pouco de óleo, mangas tímidas, erva-doce, endro, arenque defumado, cânfora, limoncello, um cachorrinho molhado (um chihuahua – desculpe, chihuahuas)… Não é enorme, mas é bastante multíplice. Com chuva: vasa calcária, ardósia triturada, velo crua, chá virente (tipo pólvora), eucalipto, licor de murta… É tudo maravilhoso. Boca (puro): ainda melhor, mais assertivo que no nariz, com um pouco de mentol cítrico de sobranceiro impacto e cânfora, urtiga, dente de leão, mezcal, azeitonas, giz, fumaça de turfa é evidente, arenque defumado, búzios apimentados… Com chuva: é tão bom, é tão bom… Adoro essas nozes pequenas, pinhões, gergelim e todos esses cítricos salgados perfeitos. No sushi! Final: bastante longo e totalmente perfeito. Sabor amargo, arenoso e virente, mas paladar muito disso. Taninos verdes, alcachofra, borracha… Comentários: um pouquinho velho de Hakushu às vezes, isso deveria toar alguma coisa. Espere aí, Hakushu e Laphroaig não pertencem a Suntory, por fim? De qualquer forma, experimentamos alguns e acho que oriente manteve a maior segmento de sua turfa fresca. Não estou falando de Hakushu cá… Muito grandioso.
PEC:667 – 92 pontos.

O Peat Bog foi incrível, os Arquivos também, mas isso era de se esperar. Pelargopisis Gouldi, você diz…